Saboreando o café matinal,
Depois de deambular pelas mesas,
Senti o apócrifo manipanso
Do teu persistente olhar…!
Foi, exactamente, semelhante
Ao do dia (recordo-me) anterior;
Com o mesmo misticismo…!
Dou voltas à cabeça, e não me canso
De imaginar o teu semblante,
Com uma vontade, cada vez maior,
De que me sejas um amor divinal;
Deixar-me envolver nas tuas presas,
Qual artesão, entusiasmado, poder talhar
Um futuro, que possa ser, por ti, pior!
Joantago
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